RIO DE JANEIRO
Jogador mais caro da gestão Eduardo Bandeira de Mello, o atacante Paolo Guerrero não engrenou com a camisa do Flamengo. É titular absoluto e, sempre que está em condições físicas ideais, joga. Mas os números são ruins: 57 partidas, 18 gols marcados, 21 cartões amarelos e um vermelho.
Domingo, na derrota por 2 x 1 para o Internacional, voltou ao time após duas ausências motivadas por convocação e mais uma vez não foi bem. Os números, aliás, não têm jogado junto com Guerrero. Nos últimos 10 jogos com ele, o Flamengo venceu quatro, mesmo número de derrotas sofridas, e empatou dois - aproveitamento de 46,66%.
Sem Guerrero em mesmo número de confrontos, o Rubro-Negro conquistou nove vitórias e perdeu pontos apenas no empate por 1 x 1 com o Palmeiras, em São Paulo - 93,33 % de aproveitamento. Foram 20 gols marcados, contra 11 nas partidas em que ele atuou.
Curioso é que neste último período em que desfalcou o time por estar defendendo a seleção peruana, o camisa 9 teve grande atuação contra a Argentina no empate por 2 x 2, em Lima. Fez um bonito gol e sofreu o pênalti.
Domingo, diante do Internacional, andou apagado a maior parte do tempo, mas teve dois momentos de protagonista: um positivo e outro negativo. No início da etapa final, deu uma cotovelada em Anselmo e merecia ser expulso. Depois, fez jogada de craque: dominou no peito duas vezes e disparou um sem-pulo, que Danilo Fernandes espalmou.
Guerrero é o artilheiro do Flamengo no Brasileiro, com cinco gols em 15 partidas. É também o líder de cartões amarelos, com sete, e de faltas cometidas: 49 (3,27 por jogo). Vizeu também marcou cinco, mas em 13 jogos, sendo que em três ele entrou no segundo tempo. l
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