Imortal

Eliézer Moreira é empossado na Academia Maranhense de Letras

Escritor e pesquisador ocupará a Cadeira nº21, cujo patrono é Maranhão Sobrinho. Ato foi prestigiado por familiares, amigos e confrades.

Thiago Bastos

- Atualizada em 11/10/2022 às 12h45

O escritor e pesquisador, Eliézer Moreira Filho, tomou posse de forma oficial, no início da noite desta quinta-feira (29), na Academia Maranhense de Letras (AML). Ele, que ocupará a Cadeira nº 21 (cujo patrono é Maranhão Sobrinho), assumiu o novo posto em ato solene realizado na própria Casa de Antônio Lobo – na rua da Paz, Centro.

A solenidade foi prestigiada por admiradores, confrades, amigos e familiares do escritor. O novo imortal entrou no salão nobre da AML acompanhado por Lino Moreira, Ceres Fernandes e Carlos Thadeu Gaspar.

Em discurso, o novo integrante da Academia relembrou os nomes que já ocuparam a Cadeira nº21, como Issac Ferreira e Salomão Fiquene. Ele também citou nomes, como José Sarney. “ Quero agradecer a esta honraria. É um grande orgulho para a minha nobre carreira”, disse.

Carioca de nascimento, no entanto, o escritor Eliézer Moreira Filho passou a maior parte da vida na cidade maranhense de Barra do Corda, de onde guarda valiosas recordações. “ Foram grandes momentos da minha vida nesta cidade, de onde levo várias recordações”, disse.

Agradecimentos - O presidente da AML, Benedito Buzar, disse a O Estado que a indicação de Eliézer Moreira Filho para a entidade é um motivo de grande orgulho. “ Fico lisonjeado em saber que o nobre Eliézer, dono de um estudo grandioso sobre a arte maranhense, será integrante desta Casa. Para nós, é um motivo de orgulho e felicidade”, disse.

Saiba mais

O escritor, mesmo com a honraria de ser o novo membro da AML, lançará ainda este ano três obras: Maranhão Novo, Arte plástica no Maranhão e Arte Plástica Brasileira nos séculos XX e XXI. “ São obras que deverão complementar a nossa carreira”, disse o imortal.

Perfil

Eliézer Moreira Filho é conhecido por ser um apreciador de arte plástica, cuja aptidão é demonstrada nas obras do autor, que lançou, por exemplo, “ Arte do Maranhão 1940-1990” – uma edição bilíngue (português e inglês) editada pelo Banco de Estado do Maranhão. Em 2008, assinou (como co-autor) “ Constituição brasileira de 1988”, “ Memórias do meu tempo” e “ Histórias que os jornais não contaram”, publicados pela Universidade Ceuma.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.