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Choro na praça

Projeto “Rico Choro com Vida na Praça”acontece neste sábado, às 18h, na Praça da Praia Grande, com Claudio Lima e Marcos Magah e discotecagem de Samir Ewerton.

Atualizada em 11/10/2022 às 12h45
Urubu Malandro é uma das atrações do projeto
Urubu Malandro é uma das atrações do projeto (Urubu Malandro)

Claudio Lima e Marcos Magah brindam o público neste sábado, 24, às 18h, na Praça da Praia Grande, em frente à Casa do Maranhão, participando da terceira edição do projeto “Rico Choro com Vida na Praça”. A noite será aberta com a discotecagem de Samir Ewerton. Claudio Lima e Marcos Magah estarão acompanhados pelo grupo Urubu Malandro, um dos mais tradicionais de São Luís, formado por Arlindo Carvalho (percussão), Domingos Santos (violão sete cordas), Fleming (bateria), Juca do Cavaco e Osmar do Trombone.

Claudio Lima estreou em disco em 2001 com “Claudio Lima”, em que gravou compositores locais e nacionais, reprocessando músicas bastante conhecidas com timbres eletrônicos. Foi o primeiro a gravar o choro “Ray-ban”, de César Teixeira. “Dente de ouro”, clássico de Josias Sobrinho, puxado a tambor de mina, ganhou arranjo eletrônico. Em 2006, ele lançou com o pianista baiano Rubens Salles, radicado nos Estados Unidos, o álbum “Cada mesa é um palco”, no qual registra canções de Bruno Batista, Tom Zé, Luiz Gonzaga e Herivelto Martins, entre outros.

Marcos Magah ajudou a consolidar uma cena punk em São Luís, entre o final da década de 1980 e o início dos anos 2000. Integrante da banda Amnésia, andava sumido, até que lançou “Z de vingança” (2012) que caiu nas graças do público, com sua mistura de punk, rock e brega. Magah passou a se apresentar constantemente em diversos palcos de São Luís, do interior do estado e até em Teresina (PI). Em 2014, lançou “O homem que virou circo”, segundo disco de uma trilogia sobre mágoa, solidão e morte.

Urubu

Batizado por choro de Louro, João de Barro e Pixinguinha, os cinco integrantes do grupo Urubu Malandro até hoje tocam com uma sexta cadeira, vazia, no palco. É uma reverência a um ex-integrante seu: o compositor e percussionista Antonio Vieira, falecido em abril de 2009, aos 88 anos. Arlindo Carvalho e Seu Vieira, como era simplesmente chamado pelos mais íntimos, conheceram-se no final da década de 1970, quando ambos integraram o Regional Tira-Teima, fundado por (e batizado por música de) Ubiratan Sousa.

Formado em Comunicação Social com habilitação em Rádio e TV pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) o DJ Samir Ewerton integra a equipe de locutores da Rádio Universidade FM, onde apresenta o programa Elektra, especialista nas diferentes vertentes da dance music de todas as épocas. Foi graças ao “balanço” (como era chamada a dance music em São Luís) ouvido na adolescência que ele tornou-se DJ.

O projeto tem patrocínio da TVN por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão. Idealizado por Ricarte Almeida Santos, tem produção de RicoMar Produções Artísticas e produção executiva de Marla Silveira e Euricélia Coqueiro.

Serviço

O quê

Projeto Rico Choro com Vida na Praça

Quando

Neste sábado, 18h

Onde

Praça da Praia Grande, em frente à Casa do Maranhão

Entrada franca

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