Sem ônibus

Sindicato garante que ônibus voltam a circular em São Luís depois das 18h desta quinta-feira

Paralisação em adesão a movimento nacional começou às 15h e terminará após ato na Praça Deodoro, no Centro

OESTADOMA.COM

Atualizada em 11/10/2022 às 12h45
Ônibus ficarão sem circular em São Luís por três horas nesta quinta-feira
Ônibus ficarão sem circular em São Luís por três horas nesta quinta-feira (ONIBUS PARADOS )

SÃO LUÍS – Em entrevista à Rádio Mirante AM, o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, Isaias Castelo Branco, afirmou que os ônibus vão parar de circular em São Luís, nesta quinta-feira (22), apenas por três horas, ao contrário do que se especulava nas redes sociais. O sindicalista informou que a intenção é integrar a categoria no manifesto nacional que ocorrerá em todas as capitais brasileiras e que tem o objetivo de defender e lutar pela ampliação dos direitos sociais e trabalhistas. Ele ressaltou, também, que os veículos vão ficar parados na faixa direitas das vias para não atrapalhar o fluxo dos outros automóveis. A paralisação começa às 15h e vai até 18h. Essa mobilização terá sua concentração na Praça Deodoro.

Isaias Castelo Branco informou, em entrevista para a repórter Alessandra Rodrigues, que os ônibus voltam a circular normalmente em São Luís após às 18h. “A nossa manifestação será só até as 18 horas, depois deste horário o trânsito estará totalmente estabelecido. Os trabalhadores que dependem do transporte, e estão com esta preocupação, podem ficar tranquilos”.

Sobre a possibilidade de os ônibus serem recolhidos para a garagens, e um possível atraso por causa disso, o presidente do sindicato descarta a possibilidade. “Não vai haver recolhimento de ônibus, os ônibus vão ficar na faixa direita para não atrapalhar os carros pequenos. Não terá tumulto algum”, explicou.

Esse movimento em São Luís faz parte de uma grande mobilização nacional, coordenada pelas Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, CSP-Conlutas), que ocorrerá em todas as capitais brasileiras e que tem o objetivo de defender e lutar pela ampliação dos direitos sociais e trabalhistas.

As reivindicações partem de propostas do atual Governo Federal como, a reforma da Previdência Social e a possibilidade de mudanças nas Leis Trabalhistas, que poderão refletir em prejuízos aos trabalhadores, segundo as centrais sindicais.

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