Acordo

Sindicato cobra negociações para por fim à greve dos bancários no Maranhão

Greve dos bancários no estado entra no seu 14º dia sem previsão para chegar ao fim; paralisação já fechou mais de 13 mil agências em todo o país

Atualizada em 11/10/2022 às 12h45
Bancários paralisaram as atividades
Bancários paralisaram as atividades (greve banco)

SÃO LUÍS - Sem negociação agendada, a greve dos bancários entra no seu 14º dia sem previsão para chegar ao fim. A adesão da categoria se intensifica a cada dia e já fechou mais de 13 mil agências em todo o país.

Nesta segunda-feira (19), os bancários maranhenses paralisaram as atividades da Superintendência do BB, na Praça Pedro II, no Centro de São Luís. No interior do estado, mais agências também foram fechadas.

De acordo com o Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA), a mobilização "é uma resposta à intransigência da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e ao descaso do Governo Federal, únicos culpados pela continuidade da greve".

Na quinta-feira (15), após a categoria rejeitar - pela terceira vez - a proposta rebaixada de 7% de reajuste mais abono salarial de R$3,3 mil, a Fenaban suspendeu as negociações por tempo indeterminado.

Para o SEEB-MA, somente "o fortalecimento da greve será capaz de fazer os bancos públicos e a Fenaban voltarem à mesa de negociação, com propostas satisfatórias, com reajuste acima da inflação, sem o retrocesso do abono salarial e, sobretudo, com o atendimento das reivindicações específicas dos bancários".

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