Em ranking de eficiência dos municípios, São Luís fica em 2.551º colocação
No Maranhão, a cidade mais bem colocada foi Presidente Médici, que ficou na 272º lugar; levantamento é da Folha em conjunto com o Datafolha
SÃO LUÍS - Ferramenta lançada neste sábado (27) pela Folha em conjunto com o Datafolha mostra quais prefeituras entregam mais serviços básicos à população usando menor volume de recursos financeiros. No Ranking de Eficiência dos Municípios, São Luís ocupa a 2.551ª colocação. No Maranhão, a cidade mais bem colocada foi Presidente Médici, que ficou na 272º lugar.
São levados em conta os indicadores de saúde, educação e saneamento em 5.281 municípios. Numa escala de 0 a 1, só 24% das cidades ultrapassam 0,50 e, por isso, podem ser consideradas eficientes. Apenas 27 municípios maranhenses atingiram esse patamar: Presidente Médici, Pindaré-Mirim, Trizidela do Vale, Pedreiras, Paraibano, João Lisboa, Raposa, Campestre do Maranhão, Timon, Governador Archer, Passagem Franca, Axixá, Lima Campos, Miranda do Norte, Davinópolis, Turilândia, Guimarães, Esperantinópolis, Bacabal, Jatobá, Mirinzal, São João dos Patos, Imperatriz, São José dos Basílios, Tufilândia, Cedral e Vitorino Freire.
A capital maranhense aparece apenas 2.551ª colocação em categoria de municípios com "alguma eficiência". São Luís ganhou 0,657 em educação, 0,270 em saúde, 0,714 saneamento e a receita de 0,124. Outras 69 cidades do estado também aparecem com esse indicador. Um pouco mais abaixo, caracterizadas como cidades com "pouca eficiência", aparecem 60 maranhenses.
Por último, como cidades "ineficientes", se destacam 30 locais: Alto Alegre do Maranhão, Nova Colinas, São Benedito do Rio Preto, Balsas, Timbiras, Junco do Maranhão, Belágua, Arame, Barra do Corda, Turiaçu, Jenipapo dos Vieiras, Riachão, Urbano Santos, Buriticupu, Alto Parnaíba, Bacabeira, Açailândia, Tasso Fragoso, Chapadinha, Fernando Falcão, Peritoró, São Félix de Balsas, Cajari, Sambaíba, São Pedro dos Crentes, Feira Nova do Maranhão, Vila Nova dos Martírios, Marajá do Sena, Sítio Novo, e Governador Edison Lobão, a cidade maranhense pior colocada no ranking.
No país, no topo da lista, está Cachoeira da Prata (MG), com 3.727 habitantes e heranças deixadas pelo passado industrial forte. Na rabeira estão cidades do Norte, Centro-Oeste e o Rio Grande do Sul. O levantamento revela que nos 5% menos eficientes, com índice de até 0,30, o funcionalismo cresceu 67% entre 2004 e 2014, em média. A população aumentou 12% no período.
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