São João

Coluna de São João

Atualizada em 11/10/2022 às 12h47
Katana Diniz com indumentária do Boi Pirilampo
Katana Diniz com indumentária do Boi Pirilampo (Boi Pirilampo)

Arco-Íris de Pirilampo

Fundado por Renato Dionísio e sempre reluzente, o Boi Pirilampo festeja duas décadas de folclore. Depois que os integrantes foram ritualisticamente batizados, no início deste mês, o grupo aureolou-se para os inúmeros compromissos selados com a direção dos mais diversos terreiros. Este ano, as indumentárias aludem ao Arco-Íris, dentro da temática “Som, cores e encantarias – Festejos de Pirilampo”. Neste sábado, o Boi Pirilampo se apresenta no Arraial Vila Junina.

Brincantes em biscuit

Interessantes peças, minuciosamente trabalhadas e que caracterizam brincantes de bumba meu boi, estão expostas na Procuradoria Geral de Justiça em homenagem a São João. O trabalho é assinado pela administradora e tecnóloga em Gastronomia Anatilde Silva, que nas horas vagas assume o seu lado artesã. A exposição permanece em cartaz até o dia 30 deste mês. A autora já produziu mais de mil esculturas em biscuit.

Arraial no Cohatrac

Mercado saturado ou não, a verdade é que a lista de bandas nesta Capital cada vez aumenta mais. Entre as recém-lançadas dentro do gênero forró (a grande sensação do Nordeste) figura a chamada “Farra de Granfino”, já com muito trabalho neste São João. O grupo, com os vocalistas Alyson Silva e Ney Maranhão, vai se apresentar dia 28 no Arraial do Cohatrac, montado em frente à Igreja de Nossa Senhora de Nazaré.

Chapéu e galocha

Inspirada no homem do campo e nos peões das vaquejadas, a Dança do Boiadeiro sempre bateu seu ponto nos arraiais de São Luís. No Maranhão, dou o meu chute: provavelmente há mais de 40 grupos, a maioria criada no bairro Cidade Operária. Usando indumentárias como a galocha, a bota, o chicote, o chapéu e o berrante, os casais de bailarinos executam suas coreografias ao som da chamada música “country” nacional.

Os pratos típicos

São João que se preze tem que ter mingau de milho, cocada branca e marrom, torta de camarão, pamonha e arroz de cuxá. Pelo menos no Maranhão, onde tudo isto abunda. Os pratos típicos nos terreiros, claro, dão água na boca, embora os preços nem sempre agradem e sofram variações de arraial para arraial. Na Vila Junina, no Espaço Reserva, há 19 barracas de palha que vendem pratos típicos, todas gerenciadas por estudantes universitários. Além destas, há a Barraca do Forró Pé de Serra, com o DJ João Marcus esbanjando repertórios.

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