Campanha

Campanha de vacinação contra a gripe atinge 85,6% de cobertura no Maranhão

Boletim foi divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Ministério da Saúde; no estado público-alvo da campanha é composto de 1.390.900 de pessoas

Atualizada em 11/10/2022 às 12h48
Público-alvo é formado por pessoas com maior risco para desenvolver complicações causadas pela doença
Público-alvo é formado por pessoas com maior risco para desenvolver complicações causadas pela doença (Idoso sendo imunizado contra gripe em posto de São Luís)

SÃO LUÍS - De acordo com boletim divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Ministério da Saúde, 85,6% do público-alvo da campanha contra a influenza, composto de 1.390.900 de pessoas, se vacinaram no Maranhão até o dia 27 de maio. Esta população é considerada de maior risco para desenvolver complicações causadas pela doença. No país, mais de 47,6 milhões de pessoas já estão protegidas até agora.

O público-alvo é formado por crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis. As pessoas deste último grupo são mais vulneráveis a desenvolver a forma grave da doença. As crianças que tomaram a vacina pela primeira vez neste ano devem retornar aos postos de saúde para aplicação da 2ª dose até o dia 20 de junho.

Casos

Neste ano, até 30 de maio, foram registrados 4.704 casos de influenza de todos os tipos no Brasil. Deste total, 3.978 foram por influenza A (H1N1), sendo 764 óbitos, com registro de um caso importado (o vírus foi contraído em outro país). Os dados constam no Boletim Epidemiológico de Influenza do Ministério da Saúde.

O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza distribuídas em serviços de saúde de todas as unidades federadas do país, que monitoram a circulação do vírus influenza por meio de casos de síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

A Região Sudeste concentra o maior número de casos (2.013) de influenza A H1N1, sendo 1.714 no estado de São Paulo. Outros estados que registraram casos neste ano foram Rio Grande do Sul (495); Paraná (466); Goiás (249); Mato Grosso do Sul (143); Pará (141); Rio de Janeiro (119); Santa Catarina (118); Espírito Santo (105); Distrito Federal (101); Bahia (84); Minas Gerais (75); Pernambuco (51); Ceará (32); Paraíba (18); Alagoas (17); Rio Grande do Norte (16); Mato Grosso (9); Rondônia (7); Amapá (6); Sergipe (3); Amazonas (3); Acre (2); Roraima (1); Maranhão (1), e Piauí (1).

Óbitos

Com relação ao número de óbitos, São Paulo registrou 352, seguido por Rio Grande do Sul (82); Paraná (54); Goiás (44); Rio de Janeiro (36); Santa Catarina (28); Mato Grosso do Sul (24); Espírito Santo (23); Minas Gerais (20); Minas Gerais (20); Bahia (18); Pará (18); Pernambuco (13); Distrito Federal (10); Paraíba (9); Ceará (8); Rio Grande do Norte (6); Mato Grosso (6); Alagoas (5); Amapá (4); Amazonas (2) e Maranhão (1).

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