Temporal

Governo apoiará cidades alagadas em SP, diz Dilma

Presidente sobrevoou municípios atingidos pelo temporal de ontem; ela reafirmou a oferta de apoio, independentemente do partido

Estadão Conteúdo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h50
Municípios da grande São Paulo foram atingidos por forte temporal ontem
Municípios da grande São Paulo foram atingidos por forte temporal ontem (chuvas são paulo)

BRASÍLIA - Após sobrevoar na manhã deste sábado (12) os municípios da grande São Paulo atingidos pelo forte temporal de ontem (11), a presidente Dilma Rousseff reafirmou via Twitter a oferta de apoio do governo federal às cidades afetadas, independentemente do partido dos governantes locais.

"Fica claro que trabalhamos em parceria sem olhar diferenças partidárias. Sempre devemos nos unir diante das necessidades da população. Hoje mais uma vez mostramos nosso compromisso e solidariedade com a população da grande São Paulo", disse Dilma em seu perfil na rede social.

A presidente sobrevoou as cidades de Francisco Morato, Franco da Rocha, Mariporã e Caieiras, localizados na região da Serra da Cantareira, onde ocorreram desmoronamentos e alagamentos devido às fortes chuvas de ontem. "Infelizmente 20 pessoas morreram e ainda há 5 pessoas desaparecidas", lamentou a presidente.

Em Franco da Rocha, Dilma se reuniu com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), prefeitos, ministros, parlamentares e representantes das defesas civis municipais, estadual e federal. "Nossa política de prevenção e enfrentamento de desastres combina prevenção e aviso para evitar mortes com ações emergenciais de apoio a desabrigados e resgate de vítimas e reconstrução", acrescentou.

Entre as ações voltadas para a população afetada pelo temporal, Dilma citou a liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e prometeu prioridade para as famílias no programa habitacional do governo. "Vários residenciais do Minha Casa Minha Vida estão em construção na região. No Minha Casa Minha Vida damos prioridade ao atendimento das famílias desabrigadas ou que moram em áreas de risco", completou.

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