Combate ao Aedes

Saúde na Escola mobiliza 1 milhão de estudantes no Maranhão

Programa fará atividades com orientações sobre eliminação de criadouros dos mosquitos, sintomas e tratamentos das doenças

O Estado On-line, com informações de assessoria

Atualizada em 11/10/2022 às 12h50
(Ação aedes)

BRASÍLIA - As escolas públicas do Maranhão também estão envolvidas no combate ao mosquito Aedes aegypti. Até o dia 11 deste mês, ocorre a Semana Saúde na Escola, que marca o lançamento das ações do Programa Saúde na Escola. No estado, mais de 1,1 milhão de estudantes em 217 municípios estarão envolvidos em atividades em 7.032 escolas, que contarão com a presença da comunidade escolar e equipes de saúde da Atenção Básica na mobilização no controle do vetor.

“A forma mais eficaz de prevenção e combate a esse vetor é não deixar o mosquito nascer. É muito importante que as crianças e adolescentes, junto com os familiares, possam dedicar 15 minutos por semana para eliminar os criadouros do Aedes aegypti. A mobilização da comunidade escolar é fundamental para enfrentar essa situação de forma permanente”, ressalta o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

O objetivo é mobilizar as equipes das escolas e das unidades de saúde, familiares e comunidades, todos que fazem parte da rotina dos educandos. Em todo o Brasil, a ação mobilizará mais de 18 milhões de alunos em 4.787 municípios. Ao todo, serão disponibilizados R$ 83 milhões para manter a iniciativa ao longo deste ano nas 78 mil escolas que fazem parte do Programa.

Com o tema “Comunidade Escolar Mobilizada Contra o Aedes aegypti”, a proposta tem como principal motivação a necessidade da comunidade escolar ter acesso às informações necessárias no combate ao mosquito e à adoção de práticas sanitárias e saudáveis para a manutenção do ambiente escolar e residencial, limpos e seguros.

“Diante do quadro epidemiológico atual, fica evidente a necessidade de se trabalhar a temática da prevenção ao mosquito nas escolas, além de informar sobre o vírus Zika e suas consequências mais graves, como o aumento dos casos de microcefalia”, destaca o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame.

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