Após manhã de protesto

Manifestantes do MST desocupam Estrada de Ferro Carajás; operações são normalizadas

Segundo a Vale, que opera a ferrovia, a interdição da Estrada de Ferro prejudicou cerca de três mil pessoas

O Estado online

Atualizada em 11/10/2022 às 12h50
Segundo a Vale, que opera a ferrovia, a interdição da Estrada de Ferro prejudicou cerca de três mil pessoas
Segundo a Vale, que opera a ferrovia, a interdição da Estrada de Ferro prejudicou cerca de três mil pessoas (MST Mulheres)

A companhia Vale informou que a Estrada de Ferro Carajás (EFC), que estava ocupada por manifestantes do MST Mulheres desde o início da manhã de hoje, foi liberada. Com a desocupação, as operações de carga foram normalizadas. A Estrada havia sido ocupada no Km 184, próximo ao município de Igarapé do Meio (MA). Segundo os manifestantes, o ato foi organizado em defesa da natureza, da alimentação saudável e contra o agronegócio.

Apesar da normalização das atividades no início da tarde, a Vale informou que cerca de três mil pessoas foram prejudicadas e impedidas de viajar. A companhia afirmou que repudia qualquer ato de invasão da Estrada de Ferro Carajás, que impede o direito de ir e vir de toda comunidade, e informou que já adotou as medidas judiciais cabíveis.

A vale esclareceu, ainda, que os passageiros que já haviam comprado seus bilhetes podem ir às estações e pontos de vendas para realizar remarcação à partir de quarta-feira, 9/3, ou solicitar reembolso a partir de sexta-feira, 11/3. Os usuários do Trem de Passageiros que desejarem obter mais informações, os contatos podem ser feitos por meio do Alô Ferrovias (0800 285 7000).

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