O Brasil quer ser responsável por 10% do comércio mundial de produtos agropecuários até 2018, informou o Ministério da Agricultura. Atualmente, a participação do país está em 7%. Segundo a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para atender a esse objetivo terá de haver um salto de US$ 20 bilhões nas exportações agrícolas em três anos.
Na avaliação da pasta, este ano, há espaço para aumentar as exportações agrícolas em US$ 2,5 bilhões apenas com acordos de medidas sanitárias e fitossanitárias, ou seja, acordos em que os produtos de um país são adequados às exigências de saúde e higiene de outro.
A Agricultura elencou também acordos comerciais internacionais prioritários e que devem impactar o setor agropecuário este ano. Entre eles as negociações do Mercosul para a celebração de acordo de livre comércio com a União Europeia e para a ampliação de acordo com o México.
Kátia Abreu destacou a importância de o país investir em acordos de preferências tarifárias ou de livre comércio. Ela citou levantamento que mostra aumento da participação do comércio preferencial nas negociações agrícolas globais de 20%, em 1998, para 40%, em 2009. A ministra disse que o Brasil tem as características necessárias para atender ao crescimento da demanda global por alimentos no longo prazo.
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