Boas vendas

Chuva faz aquecer venda de sombrinhas em SL

No Centro, produto pode ser encontrado nos mais variados tamanhos, modelos e preços; clientes não dispensam o acessório para se proteger

Atualizada em 11/10/2022 às 12h51
Todas as cores e tamanhos de sombrinhas são oferecidos no Centro
Todas as cores e tamanhos de sombrinhas são oferecidos no Centro (Sombrinha)

O período chuvoso é sinônimo de dificuldades para muitas pessoas. Menos para os vendedores de sombrinhas e guarda-chuvas de São Luís, que esperam aumentar os seus lucros nesta temporada. Com a chegada do período chuvoso à capital maranhense, é cada vez maior a procura das pessoas por esses objetos para se proteger.

Na Praça Deodoro, no Centro, na manhã de ontem, muitos vendedores ambulantes comercializavam as sobrinhas e guarda-chuvas e a todo o momento aparecia algum cliente querendo comprar. Situação boa para os comerciantes, que voltavam para casa com a maioria dos produtos vendidos.

Variedade
Os preços dos produtos variam de R$ 10,00 a R$ 15,00, dependendo do tamanho e do modelo da sombrinha ou guarda-chuva. Havia pro­dutos de todos os tipos: desde os modelos mais estampados e coloridos, até os mais discretos. O cliente escolhia qual queria e se nenhum modelo o agradasse, poderia ir ao vendedor do lado, que também tinha grande variedade de modelos à sua disposição.

Valdirene Aguiar eram uma das comerciantes do local. Moradora do Maiobão, ela contou que acorda cedo para que, por volta de 8h, esteja trabalhando na Deodoro vendendo as sobrinhas e guarda-chuvas, na expectativa de aumento do faturamento neste período. “Estamos sempre na guerra e na luta, sempre na benção de Deus. Por enquanto as vendas estão boas”, disse a comerciante.

Delcivan Marques também comercializa guarda-chuvas e sombrinhas no Centro dos mais variados preços e modelos. Ele re­clamou que, muitas vezes, tem de vender a mercadoria abaixo do preço que ela vale, mas faz isso para não perder o cliente e garantir a venda. “O preço é R$ 15,00, mas as pessoas chegam e dizem que apenas têm R$ 10,00. Como a crise está grande, o jeito é vender mes­mo”, disse o comerciante.

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