Religiosidade

Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa tem programação no Iema Unidade São Luís

Atividades começam a partir das 13h30;primeira parte da programação se estende até as 15h30 quando será realizada a caminhada “A Paz é o Caminho”

Atualizada em 11/10/2022 às 12h51

Uma programação que inclui diálogos entre religiões, apresentações de vídeos documentários, peças teatrais, caminhada e stands temáticos de Diversidades Religiosas e Direitos Humanos vai marcar as atividades do Dia Nacional de Combate a Intolerância Religiosa, organizado pelo Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema), Unidade São Luís.

O evento, culminância do projeto Diversidade Religiosa e Direitos Humanos, da Área de Ciência Humanas do Centro de Ensino, será aberto hoje, dia que é celebrada a data, e se estenderá até amanhã.

A programação começa a partir das 13h30. Após a abertura, haverá diálogos sobre catolicismo e protestantismo, seguido de apresentação do vídeo “Casa de Minas, o Catolicismo e Protestantismo” e da peça teatral “Encontro no Céu”. A primeira parte da programação se estende até as 15h30 quando será realizada a caminhada “A Paz é o Caminho” em alusão ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Na sexta-feira será aberta a visitação aos stands temáticos de Diversidade Religiosa e Direitos Humanos, que pode ser feita das 8h20 às 12h.

O objetivo do projeto “Diversidade Religiosa e Direitos Humanos” é compreender a identidade cultural como forma de enriquecimento humano, considerando a diversidade, as diferenças, o respeito e a tolerância como base para uma convivência harmoniosa entre os humanos.

A Lei 11.635/07, que criou o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, foi sancionada em 2007, pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A data foi escolhida para homenagear a yalorixá Gildásia dos Santos, conhecida como Mãe Gilda, falecida em 21 de janeiro de 2000, em Salvador (BA). Pouco antes de sua morte, a líder religiosa foi alvo de uma série de ataques difamatórios. O caso acabou se tornando um símbolo da luta contra a intolerância religiosa.

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