Sem perspectiva

Indústria inicia o ano mais pessimista, diz CNI

O indicador varia de zero a 100 pontos: quanto mais abaixo de 50, maior e mais disseminado é o pessimismo; o índice ficou em 36,5 pontos

Atualizada em 11/10/2022 às 12h51

RIO DE JANEIRO

Os empresários brasileiros continuam pessimistas com as condições atuais e futuras da economia e das empresas. É o que mostra o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado on­tem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em janeiro, o índice ficou em 36,5 pontos, valor 7,9 pontos inferior ao registrado no mesmo mês de 2015 e está 18,4 pontos abaixo da média histórica, que é de 54,9 pontos. O indicador varia de zero a 100 pontos. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminado é o pessimismo.

De acordo com a pesquisa, a confiança é menor entre os empresários da construção. Nesse setor, o índice ficou em 35,1 pontos, abaixo do índice nacional. Na indústria extrativa, o indicador alcançou 44 pontos e, na de transformação, 36,4 pontos. Nas pequenas empresas o Icei ficou em 35,1 pontos, também abaixo do índice nacional. Nas grandes empresas, chegou a 37,6 pontos e, nas médias, a 35,5 pontos.

NÚMEROS

2.772

Empresas foram ouvidas, entre 4 e 13 de janeiro

1.084

São pequenas

1.063

São médias

625

São de grande porte

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