Troféu Mirante

Crianças participam, no Sesi, de atividades recreativas e de lazer

Evento, promovido como parte da programação do Troféu Mirante, reuniu jovens de 9 a 12 anos que integram o Instituto Iziane Castro

Atualizada em 11/10/2022 às 12h51

Crianças se divertiram on­tem, no Sesi do Araçagi, na segunda edição da Manhã Esportiva, pré-programação do Troféu Mirante Esporte. Este ano, jovens de 9 a 12 anos que integram o Instituto Iziane Castro participaram de clínicas de diferentes modalidades (basquete, futsal, tênis, vôlei, entre outras) mediadas por atletas indicados para o troféu, cuja premiação acontecerá no dia 21 deste mês.

Em uma das quadras do Sesi do Araçagi, um grupo esteve reunido para aprender os principais fundamentos (chute e passe) do futsal. Do outro lado do espaço, o atleta Ruan Michel Marques (indicado para o Troféu Mirante Esporte), de apenas 14 anos de idade, passava dicas às crianças sobre como iniciar a carreira no basquete. “É importante passar o pouco que sabemos para quem ainda está começando na modalidade”, disse.

Um dos jovens que mais se destacou nos arremessos foi Pedro, de 11 anos. “Gostei muito, quase não errei cesta. O tio me ajudou a acertar”, afirmou. Em outro espaço, crianças também aprendiam a dar as primeiras “raquetadas” na quadra de tênis do complexo do Sesi. “Também gostei, nunca tinha feito tênis na minha vida”, disse a jovem Solange, de 10 anos.

Depois das clínicas, as crianças se divertiram na piscina do complexo Sesi. Em seguida, foi servido lanche, acompanhado por almoço. As atividades esportivas do dia foram finalizadas por volta das 13h de ontem. “É sempre importante proporcionar às crianças um dia diferente, em que elas tenham contato com diferentes práticas esportivas e, ainda, conheçam um pouco mais dos atletas indicados para o Troféu Mirante Esporte”, dis­se a gerente de Marketing do Grupo Mirante, Viviane de Paula.

A secretária responsável pelo Instituto Iziane Castro, Isis Gisele Castro, parabenizou o Grupo Mirante pela iniciativa. “É bom contar com a ajuda de parceiros, que entendem às necessidades das crianças que, em sua maioria, têm origem simples e poucas vezes tiveram contato com espaços e instrumentos que proporcionassem o que elas estão vivendo hoje [ontem]”, disse.

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