Trânsito

Cai número de acidentes no primeiro semestre, em Imperatriz

Ministério Público em parceria com o Grupo Mirante e Prefeitura comemoram resultado positivo; números são do Samu

Atualizada em 11/10/2022 às 12h56
Número de acidente no trânsito de Imperatriz diminuiu 15,3% neste semestre
Número de acidente no trânsito de Imperatriz diminuiu 15,3% neste semestre (samu)

Imperatriz – No primeiro semestre deste ano, em Imperatriz, houve redução de 15,3% no número de acidentes de trânsito; 16,3% no número de vítimas e 38,8% no número de óbitos - em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu).

Quem comemora é o Ministério Público do Maranhão (MP) os resultados positivos obtidos em 2014 e 2015 com o projeto Trânsito Seguro, Direito de Todos, executado desde maio do ano passado pela 7ª Promotoria Criminal de Imperatriz em parceria com vários órgãos públicos e a sociedade civil organizada.

O resultado positivo também é reflexo da campanha educativa realizada pela Prefeitura de Imperatriz, em parceria com o MP e o Grupo Mirante. Desde o início de 2015, a campanha já produziu e veiculou na televisão vários vídeos com temáticas relacionadas ao trânsito: respeito à preferencial nos cruzamentos, álcool e direção, custo social para o tratamento das vítimas e respeito às vagas preferenciais em estacionamentos, entre outros.

O próximo vídeo educativo abordará o tema estacionamento em fila dupla, que atrapalha o fluxo do trânsito. Além disso, o projeto da 7ª Promotoria Criminal de Imperatriz está buscando parceria com o Departamento Estadual de Trânsitio (Detran) para que a fiscalização da Lei Seca seja permanente na cidade.

“O projeto Trânsito Seguro, Direito de Todos se baseia em três focos de atuação: sinalização adequada, educação e fiscalização. Precisamos oferecer ruas bem sinalizadas, conscientizar sobre direitos e deveres e, por fim, tornar a fiscalização do trânsito efetiva. E os esforços já aparecem, diante da diminuição do número de acidentes e principalmente de vítimas”, concluiu o promotor Alessandro Brandão.

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