SÃO LUÍS - A Central de Custódia de presos de Justiça de Timon levou quase dois anos para ser concluída. 90% dos recursos vieram do Governo Federal. O Estado entraria apenas com 10% do orçamento e ficaria encarregada do funcionamento da Casa. As obras foram concluídas, mas a Central nunca funcionou.
As três delegacias da cidade estão superlotadas. Celas construídas para abrigar quatro presos estão com 16. As condições de higiene são precárias. Um simples banho de sol pode se transformar em rebelião e fuga. Há uma semana dois presos fugiram.
O corte nos recursos destinados a Segurança Pública já começa a deixar os distritos policiais sem comunicação. Alguns telefones estão cortados. O 2º DP está usando orelhão.
O Ministério Público pretende cobrar imediatamente o funcionamento da CCPJ. A lei que proíbe contratação de funcionários três meses antes das eleições possui ressalvas.
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