Horário de verão começa domingo em 12 estados e no DF

O Maranhão está fora do Horário de Verão, que vai durar até o dia 16 de fevereiro.

Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 15h27

O horário de verão 2002/2003 começará a zero hora do próximo domingo (3), quando os relógios deverão ser adiantados em uma hora em 12 estados e no Distrito Federal. Os estados que adotam o horário de verão são o Rio Grande do Sul; o Paraná; Santa Catarina; São Paulo; Minas Gerais; Rio de Janeiro; Espírito Santo; Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Goiás; Bahia e Tocantins. Nos demais estados, os relógios não precisam ser alterados.

O horário de verão 2002/2003 vai durar 105 dias, terminando à zero hora do dia 16 de fevereiro de 2003, quando os relógios deverão voltar ser atrasados em uma hora. O decreto presidencial que instituiu o horário de verão foi publicado no Diário Oficial da União no dia 2 de outubro de 2002, com o número 4.399.

O operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) estima que o horário de verão 2002/2003 vai reduzir 4% da carga no horário de pico nas regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste. Esta redução equivale a 1.600 MV, que correspondem à carga da capital paranaense, Curitiba. Na Bahia, único estado do Nordeste que adota o horário de verão, espera-se redução de 3,5%, que representa 58 MW, equivalente à carga da cidade de Porto Seguro (BA). Em Tocantins, único estado da região Norte que adota o horário de verão, a redução da carga deverá chegar a 5%, que corresponde a 5,5 MW.

A economia de energia estimada pelo ONS com a adoção do horário de verão é de 0,6% nas regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste, 210 MW médios, que correspondem à carga de Vitória, capital do Espírito Santo. Na Bahia, a redução esperada é de 0,7% que equivale a 9,1MW médios. Em Tocantins, a economia deverá ficar em 0,3%, que representa 0,2 MW médio.

No horário de verão passado (2001/2002), a economia de energia durante os 126 dias de duração foi de 0,7% nas regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste, equivalente a 200 MW que correspondem ao consumo de Joinville (SC) por um mês. No Nordeste, onde todos os estados adotaram a medida em razão do racionamento, a economia foi de 0,6%, que representa o consumo mensal de Ilhéus (BA). A redução da demanda observada foi de 4,5% nos estados do Sul/Sudeste/Centro-Oeste, equivalentes à metade da carga da cidade do Rio de Janeiro, e de 4,1% no Nordeste, valor similar à carga da capital alagoana, Maceió.

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