Impressão do Silêncio

Projeto Impressão do Silêncio realiza palestra gratuita com fotógrafos premiados

Evento ocorre no dia 19, no Auditório Terezinha Jansen, no Centro de Convenções do Sebrae.

Na Mira, com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h31
O fotógrafo Rogério Reis é um dos palestrantes do evento.
O fotógrafo Rogério Reis é um dos palestrantes do evento. (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS - O projeto Impressão do Silêncio, do Stúdio Veruska Oliveira, é voltado exclusivamente para jovens surdos e é um dos projetos aprovados no Edital de Seleção de Projetos Esportivos e Culturais, patrocinados pela Companhia Energética do Maranhão (Cemar), por meio das leis estaduais de Incentivo ao Esporte e à Cultura.

As aulas do projeto já tiveram início e a abertura oficial acontece no próximo dia 19, no Auditório Terezinha Jansen, no Centro de Convenções do Sebrae, com palestra gratuita dos renomados fotojornalistas Evandro Teixeira, Rogério Reis e Orlando Brito.

Para participar, é necessário realizar inscrição através do site do projeto. A inscrição garante a certificação ao final da palestra.

Os fotojornalistas vão transmitir, durante as palestras, suas impressões e experiências da área do fotojornalismo, bem como abordar a importância da fotografia como meio de inclusão.

"Após trabalhar com jovens surdos para criação de apostilas de libras encantei-me pela capacidade criativa e de concentração deles e por isso, recebi com muita alegria a notícia de que o nosso projeto tinha sido um dos selecionados. Com esse patrocínio, ele vai poder sair do papel, ganhar forma, levar a arte da fotografia para mais pessoas", comemorou Veruska Oliveira.

Ao final do projeto, que ocorrerá somente em 2017, haverá a produção de dois mil livros de fotografia e texto, com o resultado dos materiais produzidos; um vídeo curta e exposição fotográfica no lançamento do livro. Serão beneficiados 15 jovens de São Luís, Alcântara, São José de Ribamar e Raposa.

“Acompanhei algumas situações de preconceitos e dificuldade vividas por eles para conseguirem ingressar no mercado de trabalho, mesmo quando muito mais qualificados que outros jovens sem deficiência. Nasceu aí o grande desejo de tentar mudar esse cenário, usando a arte da fotografia como instrumento de inclusão social para alguns jovens com deficiência auditiva”, conclui.

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