Apresentação

Lançamento do Acervo Museológico Didi Barroso nesta quinta, em São Luís

O acervo será lançado, também, no Rio de Janeiro; saiba mais.

Na Mira, com informações da Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h34
O ator e músico Luis Eduardo Luca, do Teatro Tablado e da banda musical Bangalafumenga (do Rio de Janeiro).
O ator e músico Luis Eduardo Luca, do Teatro Tablado e da banda musical Bangalafumenga (do Rio de Janeiro). (Divulgação)

SÃO LUÍS - Ocorre, nesta quinta-feira (31), o lançamento do Acervo Museológico Didi Barroso, evento em homenagem à obra do compositor maranhense Didi Barroso, falecido em 2002, que teve suas partituras musicais encontradas e restauradas por um projeto de resgate dos antigos carnavais e bailes de orquestra. As composições do autor nunca tinham sido divulgadas e constituem um importante acervo cultural contendo composições autorais de sambas, marchinhas, valsas e arranjos para orquestra desde a década de 40.

O acervo do compositor maranhense abrange um CD duplo (um cantado e outro instrumental), um livro contendo toda obra restaurada e exibição de um site para pesquisa e consulta. O acervo será lançado, também, no Rio de Janeiro, como parte da retomada dos antigos carnavais que são realizados durante o Carnaval de rua.

O lançamento ocorrerá no Teatro Viriato Corrêia, no Instituto Federal do Maranhão (IFMA), do Monte Castelo, a partir das 19h30. No evento, haverá uma cerimônia com apresentação de sambas e marchinhas do acervo, dobrados e marchas militares. O lançamento contará, ainda, com cenas de teatro e músicas do compositor interpretadas pelo ator e músico Luis Eduardo Luca, do Teatro Tablado e da banda Bangalafumenga, do Rio de Janeiro, além da participação do diretor Waldemir Nascimento (da Cia Cambalhota de Teatro), da cantora Natália Coelho e da banda musical do Instituto Simplício Oliveira (ISO). A cerimônia é gratuita.

Didi Barroso

Didi Barroso era de origem da cidade de Vargem Grande, escreveu diversos livros, recebendo premiações e condecorações em concursos literários por todo o país. Ele se tornou integrante da Academia Brasileira de Estudos Literários (Brasília-DF) e da Academia Irajaense de Letras e Artes (Rio de Janeiro-RJ). Didi Barroso foi, também, maestro do Jazz Santa Cecília - uma das mais populares orquestras do interior do Estado nos anos 40.

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