Crítica

O Último Cine Drive-In: "tocante sem ser piegas", diz crítico

Produção premiada conta com direção e roteiro de Iberê Carvalho.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h40
(Divulgação)

A sensação após assistir ao longa-metragem de estreia do diretor e roteirista Iberê Carvalho é agridoce e, perdoem-me o clichê, equivalente a sentir saudades de um tempo que nunca vivi e jamais viverei. Uma época em que ir ao cinema era um programa mágico, fascinante e autônomo, não apenas uma mercadoria ou distração comercializada dentro dos shoppings centers, como acontece nos dias atuais. Os fósseis desta “(pré-)história” cinematográfica, os cinemas de rua e drive-in, foram abandonados no coração das cidades, enfeitando (ou enfeiando, de acordo com o estado da conservação) a paisagem com um misto de nostalgia e curiosidade; entretanto, cada um narra uma história ímpar de amor e dedicação irrestrita ao cinema e é este sentimento que move este bonito O Último Cine Drive-In.

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