SÃO LUÍS - Desde o começo, há 19 anos, a série cinematográfica Missão: Impossível aprendeu a combinar suspense de espionagem e cenas de ação mirabolantes para produzir trabalhos competentes dentro do gênero de ação. Mas apenas a partir do terceiro filme, a série cobiçou ser uma alternativa norte-americana às aventuras de James Bond, e a Força Missão Impossível (IMF, em inglês), a substituta da britânica MI-6. Portanto, este Nação Secreta seria o Cassino Royale da franquia: uma história de origem, não literalmente, intensa, empolgante e angustiante, e prova cabal de que não há ator de ação igual a Tom Cruise.
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