Crítica

Crítico analisa Golpe Duplo, com Will Smith e Rodrigo Santoro

Filme é dirigido e escrito por Glenn Ficarra e John Requa.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h45
(Divulgação)

SÃO LUÍS - Golpe Duplo parte da premissa de que o espectador gosta de ser manipulado e tapeado, contanto que com glamour e elegância. Partindo disto, o novo trabalho da dupla de diretores e roteiristas Glenn Ficarra e John Requa (O Golpista do Ano e Amor a Toda Prova) não deixa a desejar: atira em sua trama intricada (não à primeira vista), repleta de reviravoltas e exuberantemente fotografada uma dupla de atores charmosos que experimentará as consequências da vida que seguiram por causa de escolhas românticas. Mas engana-se quem pensa que o grande golpe narrativo seja um roubo engenhoso e astuto como, por exemplo, os da gangue de Onze Homens e um Segredo. A intenção dos cineastas é travestir o romance central com a roupagem de uma narrativa descolada, um golpe que já realizaram em seus filmes anteriores com bastante sucesso e que aqui volta a funcionar mesmo a duras penas.

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