Crítica

Crítico analisa terror Renascida do Inferno, com Olivia Wilde

Filme é dirigido por David Gelb e escrito por Luke Dawson e Jeremy Slater.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h45
(Reprodução)

A morte aterroriza, fascina e enlouquece muitos de nós, e não tardou até as religiões apropriarem-se disto a fim de oferecer (e vender) respostas que vão de encontro às descobertas da ciência, marginalizada em sua tentativa de retardar ou mesmo vencer a iminente alvorada de nossa passagem. Eu, católico e criado para crer no além vida, já enfrentei instantes de pânico ao imaginar que a morte é a cortina que se fecha em frente ao palco, abandonando-nos na escuridão do esquecimento e do não-ser – e poder confidenciar isto a vocês retira quilos de pedras do coração. Com o amadurecimento e malabarismos metafísicos, aprendi a conjugar religião e ciência e encontrar a resposta que tem me satisfeito desde então: por ser parte energia, o homem, ou o que acreditamos nos diferenciar dos demais animais (alma, espírito, especule como preferir), não morre, transforma-se. No quê, este é o mistério. E ao ouvir da cientista e cristã Zoe esta mesma teoria em Renascida do Inferno, sorri por finalmente encontrar alguém que compartilhasse o meu pensamento.

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