Crítica

Crítico analisa longa A História da Eternidade; saiba mais

Produção é dirigida e escrita por Camilo Cavalcante.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h45
(Divulgação)

Como um Olho que paira no céu do sertão escaldante, o Sol coloca-se a distância para testemunhar três histórias de amor que, apesar de essencialmente trágicas, não exigem do astro-rei qualquer juízo de valor, apenas cumplicidade e contemplação. É o que requer de nós o diretor e roteirista Camilo Cavalcante em A História da Eternidade, vencedor do prêmio máximo no último (infelizmente em mais de um sentido) Festival de Paulínia, ao nos apresentar um povoado perdido no tempo, enclausurado no meio do mar de areia. Este é o palco onde Alfonsina (Débora Ingrid) enfrenta o carma de ser a única mulher em uma família retrógrada de quatro irmãos encabeçada pelo pai opressor, o vaqueiro Nataniel (Cláudio Jaborandy), algo que a doce garota faz com distinta alegria por enxergar no tio artista Joãozinho (Irandhir Santos) o oásis de esperança em realizar o sonho de conhecer o mar.

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