Crítica

Crítico analisa Corações de Ferro, com Brad Pitt

Filme é dirigido e escrito por David Ayer e conta, ainda, com Shia LaBeouf.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h46
(Reprodução)

Pouquíssimos filmes de guerra prestam-se a atirar, dentro do campo de batalha, o espectador, e revelar-lhe crua, implacável e realisticamente a horrorosa e gráfica desumanidade de estar armado com um alvo desenhado nas costas onde não existe certo e errado. Corações de Ferro é este tipo de filme, e, diferente de tantos exemplares que insistem no retrato glamourizado de soldados patrióticos, morais e honrados participando de combates lights em que a perda humana é figurante de sua própria história, transforma a visão periscópica restrita do tanque que dá o nome ao título original (Fury) no símbolo narrativo do que o confronto era de fato: um verdadeiro massacre de vidas e, sobretudo, do espírito humano. E como verão, por mais cruel que pareça à primeira vista, o novo trabalho do diretor David Ayer (do excelente Marcados para Morrer e dos bons Os Reis da Rua e Tempos de Violência) é um libelo anti-beligerante magnífico.

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