Crítica

Crítico analisa o longa de ação Os Mercenários 3

Sylvester Stallone é uma das estrelas do filme.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h51
<i>Os Mercenários 3</i>.
<i>Os Mercenários 3</i>. (Reprodução)

Com 30 minutos de Os Mercenários 3, a equipe liderada por Barney Ross (Stallone) já havia eliminado cerca de 100 inimigos, debochado do sumiço cinematográfico de Wesley Snipes – preso por sonegação fiscal – e insinuado o que todo mundo está careca de saber: que o cinema de ação oitentista, truculento e abundante em testosterona homenageado por esta produção reafirmava a masculinidade da geração halterofilista com armas possantes e destruidoras que mais pareciam órgãos fálicas dos machos-alfo retratados (por exemplo, a faca com que Doc faz a barba rente e a metralhadora de Ceaser que é sinônimo de ejaculação precoce). Desde então, porém, a sociedade exigiu dos homens cada vez mais sensibilidade a ponto do brutamontes clássico encaminhar-se rumo à extinção.

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