Crítica

Crítico analisa longa Guardiões da Galáxia

O filme conta com o roteiro de James Gunn e Nicole Perlman.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h51
Crítico analisa longa Guardiões da Galáxia
Crítico analisa longa Guardiões da Galáxia (Reprodução)

SÃO LUÍS - Convoque personagens desconhecidos do grande público, não criados por Stan Lee e interpretados por rostos com os quais alguns não estarão familiarizados, envie-os ao espaço, precisamente milhões de anos-luz dos famosos e endinheirados Vingadores, privilegie a irreverência e o bom humor e escolha uma trilha sonora vintage incrível, misture e você obterá a receita mágica do que a maior parte dos espectadores deste Guardiões da Galáxia têm insistido em chamar de aposta arriscada (qual não seria?) da Marvel. Parecem, porém, esquecer que o estúdio mais rentável da atualidade não daria ponto sem nó, graças a gerência de Kevin Feige, que manuseia seus produtos (como é melancólico chamar um filme assim) com uma precisão cirúrgica que impede que esses escapem da fórmula confortável criada pelo estúdio em Homem de Ferro e aprimorada desde então. Assim, por mais que possuam os atributos citados no início do parágrafo, a equipe (ou “equipe”) liderada por Peter Quill rende só uma divertida aventura espacial. Com uma baita trilha sonora.

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