Crítica

Crítico analisa longa "Caçadores de Obras-Primas"

Filme é dirigido e roteirizado por George Clooney.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h57

Para destruir uma nação não basta apenas invadir seu território, aniquilar suas estruturas e exterminar seu povo, mas também riscar dos anais da história toda sua memória cultural. Era isto que Adolf Hitler, cujo passado nebuloso na Academia de Belas Artes em Viena lhe qualificava para ser um ressentido “amante” da arte, planejava fazer enquanto pilhava, igual a um pirata, as obras de artes das cidades que ocupava. Trabalhos de Monet, Picasso, Cézanne e Rodin, todos bens da coletividade usurpados para integrar o acervo do jamais construído Museu do Führer e ornar as salas de estar dos generais alemães, quando não enviados para destruição e consequente esquecimento. Para resgatá-los, e com eles a herança deixada em vida por tantos artistas e o passado inteiro de uma nação, os norte-americanos formaram uma equipe especializada de civis batizada de Caçadores de Obras-Primas.

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