Crítica

Crítico analisa terceiro episódio de "Agentes da S.H.I.E.L.D."

Episódio foi escrito por Maurissa Tancharoen e Jed Whedon.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h02

A abertura do terceiro episódio de Agentes da S.H.I.E.L.D. é empolgante. Nela, acompanhamos um caminhão, à primeira vista normal, ao menos até o momento em que as caminhonetes que realizam sua escolta são arremessadas para o alto por uma força invisível e o motorista, engordurado e maltrapilho, digita algo sobre uma tela sensível ao toque, insuficiente para poupá-lo de ter a preciosa carga transportada roubada. Trata-se, na verdade, do cientista Franklin Hall (Ian Hart), sequestrado e levado à Malta por seu ex-parceiro Ian Quinn (David Conrad) a fim de conduzir um experimento envolvendo Gravitonium, raro elemento capaz de distorcer campos gravitacionais. Assim, a equipe comandada por Phil Coulson deve bolar um plano ágil, que não desrespeite a diplomacia internacional, para se infiltrar na altamente protegida mansão de Quinn e recapturar o Dr. Hall.

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