Crítica

Crítico analisa longa de ação "Sem dor, sem ganho"

Filme conta com direção de Michael Bay.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h02

Antes de assinar o contrato que assegurou seu retorno à franquia dos robôs gigantes e bilionários Transformers, o diretor Michael Bay (Armageddon, Bad boys, A rocha ePearl harbor) resolveu, conforme afirmou em entrevistas, retornar às suas origens (quais?) e fazer cinema de guerrilha (o quê?), com uma produção de orçamento modesto (US$ 26 milhões precisamente, um oásis de receita para o cinema autoral apesar de ser somente cerca de 10% do que Bay gasta atualmente em uma superprodução) e comercialmente arriscada (somente para quem assiste à meia-dúzia de filmes por ano). O resultado é este Sem dor, sem ganho, que, embora honesto às raízes violentas da incrível história real narrada, o que lhe permite felizmente não economizar na censura, não é nada senão mais um filme com a assinatura de Michael Bay, ou seja, patriota, imaturo e exibido.

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