Festa

"Com a Baré 2 – A vingança", ocorre neste sábado

A festa promete muito Chifre Music e convidados especiais.

Divulgação

Atualizada em 27/03/2022 às 12h05

A Baré de Casco realiza, neste sábado (10), a segunda edição do evento “Com a Baré 2 – A vingança”, mantendo a mesma essência da festa anterior. A diferença desse ano é atingir um público mais variado, desde adolescentes, universitários e pessoas da terceira idade.

A magia da festa consiste me recriar um ambiente dos bailes que hoje na o mais existe. Destarte, a festa em si em volta ao passado tanto em ambientação e musicalidade. A festa promete muito Chifre Music e convidados especiais.

O projeto da banda "Baré de Casco" surgiu no intuito de reavivar músicas outrora esquecidas, que tinham o nome de música 'cafona', ou mais popularmente conhecidas como Brega.

A outra vertente que a banda segue é a revalorização da identidade cultural nativista – Cacuriá, Bumba meu boi, Carimbó e outros -, com o objetivo de trazer músicas de compositores maranhenses.

Dando vez e importância a essas músicas. O repertório da banda é deveras variado e vai de Zeca Baleiro, José Augusto, Fagner, Reginaldo Rossi, Tião Carvalho, Altemar Dutra, Roberto Carlos, Geraldo Azevedo, João do Vale, Luiz Gonzaga até Mamonas Assassinas.

Todavia, não se limita apenas em resgate, mas em uma nova roupagem sem perder o real sentido das mesmas, portanto, a Baré de Casco não possui um segmento ou estilo musical definido, que se rotule, no entanto surge uma nova corrente denominada de CHIFRE MUSIC, ou seja, a música dos corações partidos e do sentimento nostálgico. E o REGIONAL PROGRESSIVO, que é uma mistura dos ritmos populares maranhenses com musicas populares brasileiras

A Banda

Dedeu Dias ( vocal), Thierry Castelli (bateria e vocal), Rafael Bravim (baixo) Gabriel Macaú(Guitarra), João Victor Aspira (teclado e vocal), Handerson e Paulinho Moura( percussão), Kleiton Teixeira(trombone), Ramon Pinheiro(trompete), Elder Ferreira(trombone).

O evento começa às 22h Grêmio Lítero Português, João Lisboa, no centro de São Luís.

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