Crítica

Crítico analisa clássico "Trinta anos esta noite"

Longa conta com Maurice Ronet e Léna Skerla no elenco.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h05

Desde certamente antes de se submeter a um tratamento de desintoxicação para alcoólatras em uma clínica de recuperação especializada, Alain Leroy tem pensado em desistir da própria vida, e no dia em que completa 30 anos de idade, o qual coincide com o atestado da “cura” dado por seu médico, o depressivo sujeito decidirá, após reencontrar muitos de seus amigos parisienses, se vale mesmo a pena permanecer vivo. O niilismo, aliás, era um tema com que Pierre Drie La Rochelle, o escritor do livro que inspirou este Trinta anos esta noite, namorou durante toda a sua vida adulta antes de efetivamente cometer suicídio em 1945, e que Louis Malle, um dos nomes menos lembrados da nouvelle vague, apropria-se para desenvolver esta angustiante narrativa que ainda serve como retrato fiel da geração de jovens diretores contestadores aos quais se filiou.

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