Se Randy “O Carneiro” Robinson escolhesse ser um cover de Elvis Presley em vez do wrestler profissional visto no excelente O lutador, então O último Elvis seria uma versão fidedigna dessa sua nova trajetória dada a enorme similitude entre aquele trabalho realizado por Darren Aronofsky e este do argentino Armando Bo, roteirista de Biutiful e que faz aqui sua estreia na direção. Tais semelhanças apresentam-se tanto em relação à abordagem estética e narrativa (o formato praticamente documental com que ambos diretores retratam os eventos cotidianos na vida dos personagens) quanto a temas recorrentes em ambas narrativas (como a negligência paternal), e embora a inspiração de Bo resulte em uma narrativa consistente, ela diverge no essencial: a desconstrução da personalidade de Carlos Gutiérrez.
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