Crítica

Crítico analisa documentário "Crazy Horse"; leia mais

Documentário conta com a direção de Frederick Wiseman.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h06

Fundado em 1951 por Alain Bernardin para celebrar a beleza feminina com sofisticação e erotismo, o cabaré parisiense Crazy Horse recebe pessoas do mundo inteiro, independente de sexo e idade, para assistir ao autodenominado melhor espetáculo de nude chic do mundo, e agora abre suas portas para este documentário retratar não somente as performances artísticas que tanto fascinam quanto inspiram, como toda a energia criativa do diretor e coreógrafo Philippe Decouflé, da equipe técnica e das dançarinas na criação de um novo show, batizado Désirs, à altura do legado da casa. Inserindo-se assim no cotidiano do cabaré sem, contudo, participar dele, o documentarista Frederick Wiseman assume a postura de observador curioso e imparcial – ainda que não haja, em matéria de arte, uma obra livre de opiniões – e detalha, com uma liberdade às vezes prejudicial, por que o Crazy Horse atraí tamanha atenção há decadas.

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