Crítica

Crítico analisa "Lanterna Mágica", de Ingmar Bergman

Autobiografia foi escrita na ilha de Fårö; leia mais.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h06

Nasci assistindo a filmes, mas somente me considerei um verdadeiro cinéfilo depois de ter conhecido o mestre Ingmar Bergman. Fora um encontro tardio, desconfiado e com o mesmo incompreensível preconceito que eu nutria por parte da produção europeia clássica, fruto de um receio juvenil em quebrar as cômodas e seguras convenções hollywoodianas e aventurar-me em produções cuja limitação orçamentária, em regra, e filmagens céleres empurravam os cineastas rumo à criatividade artística simples e instintiva. Bergman, então, áspero, calejado e perfeccionista, desnudava a alma e seus contornos a partir de temas difíceis – a loucura, a morte, o silêncio de Deus -, os quais descubro, tardiamente, terem brotado de seus próprios infernos pessoais.

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