Comecei a prestar atenção em Andrea Riseborough somente em Oblivion, em que sua atuação enigmática era um dos ápices da mediana ficção científica. Meses depois, reencontrei-a no bom Inimigos de Sangue e confirmei minhas suspeitas em relação ao talento dessa bela inglesa. Desta vez, com Agente C – Dupla Identidade, Andre enfim ganha a oportunidade de ser a protagonista, não mais a coadjuvante de alguém mais famoso, e ela supera as melhores expectativas nesse novo trabalho do diretor James Marsh – dos ótimos documentários O Equilibrista e Projeto Nim.
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