Crítica

Crítico analisa longa "As Vantagens de Ser Invisível”

Filme conta com Ezra Miller e Emma Watson no elenco.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h08

Com seus adolescentes estereotipados, o cinema geralmente divulga uma imagem artificial da transição da infância à vida adulta. Claro que existem descobertas, amores platônicos, festas regradas a drogas e conflitos entre panelinhas distintas no ambiente escolar, mas esta é só a porta de entrada à angustiante aventura do amadurecimento social, sexual e sobretudo intrapessoal, cujas consequências acompanharão e às vezes assombrarão jovens por toda sua vida. A analogia da montanha-russa é pertinente portanto: breve, intensa, talvez traumática e repleta de altos e baixos, o brinquedo quase não permite ao passageiro refletir sobre o que está vivenciando, então o que esperar de pais, psicólogos ou mesmo do cinema apenas assistindo do lado de fora. Aí surge As Vantagens de Ser Invisível, um clássico instantâneo que impacta imediatamente com um discurso sensível sobre essa fase proposta por Stephen Chbosky, que dirige e roteiriza a partir do seu próprio livro.

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