Bem-estar

Aparelhos garantem efeito de plástica sem cortes

Alessandra Castro com informações da Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 12h32

Não é de hoje que a busca por um belo corpo é o desejo da maioria das pessoas. Homens e mulheres passam horas em academias, recorrem às mais variadas dietas e acabam em consultórios de cirurgiões plásticos. Quem tem coragem segue em frente, mas muitos acabam desistindo no meio do caminho.

O medo dos riscos, dos cortes e da recuperação acaba afastando os mais cautelosos das salas de cirurgia. Mas isso não significa o fim do ideal de beleza. O mercado hoje oferece outras soluções para quem quer garantir uma bela silhueta sem enfrentar todo esse processo. Aparelhos como Hooke e Cellutec oferecem os benefícios de uma plástica, dispensando os temidos cortes e pontos de uma intervenção.

“Funciona assim: é feita uma avaliação de peso, massa corpórea e nível de gordura e marcada as sessões. Durante o tratamento o paciente não precisa interromper sua rotina de trabalho, já que a técnica utilizada não é invasiva”, explica a Dra. Maria de Belém Monteiro, médica esteta e proprietária da Clínica Corpore de Medicina e Cirurgia Estética.

O tratamento:

O Hooke é um aparelho de radiofreqüência que garante os efeitos de uma lipoaspiração sem riscos ou cortes. Ele elimina a gordura localizada, a celulite , flacidez e as rugas, e é indicado inclusive, para o tratamento de estrias e cicatrizes provocadas por acne.

O Cellutec, por sua vez, atua na emissão de ondas vibratórias, eliminando os depósitos de gordura decorrente da circulação deficiente, permitindo que ela seja absorvida pela corrente sanguínea e linfática. Indicado também para tratamento pré- e pós-operatório, pois atua na eliminação da retenção de líquidos e na recuperação muscular.

“A técnica, que já é sucesso na Europa, agora conquista o mercado brasileiro. O Hooke e o Cellutec garantem ótimos resultados. Eles utilizam ações vibratórias que atuam na pele, modelando e massageando o corpo. Tudo isso sem bisturis ou anestesias”, completa a Dra. Maria de Belém Monteiro.

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