Relacionamentos

Matemática do amor? Confira as fórmulas da conquista

Alessandra Castro, Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 13h20

É fato. Todo mundo passa a vida buscando o tal falado amor. Mas e quem consegue? É felizardo? Com boa sorte? Ou apenas privilegiado cientificamente?

Sim, muitos pesquisadores já gastaram horas de trabalho, estudando a desejada fórmula do amor. Ela ainda não foi feita para ser colocada à venda em farmácias ou supermercados, mas para estes profissionais, algumas regras básicas do comportamento e estrutura física do ser humano colaboram para o sucesso ou fracasso dos relacionamentos.

Veja abaixo com o Na Mira algumas destas teorias que podem dar definitivamente uma explicação aquele terrível ‘pé na bunda’.

Atração de opostos

Segundo a matemática, essa é uma fórmula falha. Desde os anos 30, pesquisadores usaram casais como cobaias e descobriram que, quanto mais parecidos eles são, maior é a atração entre eles.

Durante os anos 60, o psicólogo Donn Bryne fez muitas contas e concluiu que as semelhanças físicas, econômicas, emocionais, culturais e intelectuais são fatores importantes para a plenitude na relação.

Ele também descobriu que é mais necessário concordar em assuntos pessoais, como aparência e humor do que temas impessoais, ao exemplo de religião e política.

A soma ideal para chegar ao namoro

Para Peter Todd, pesquisador alemão, as pessoas solteiras só estão preparadas para dar início à busca por um namorado após testar um número suficiente de pretendes. De acordo com Todd, a quantidade ideal de relacionamentos superficiais que antecedem um mais sério, seriam 12 ao todos.

A teoria é fundamentada com base na ideia de que depois de testar essas doze bocas diferentes, o individuo soma o melhor e o pior de tudo e consegue assim criar um parâmetro de relacionamento adequado. Passa a conhecer do que gosta e não gosta na relação e prioriza isso para o próxima.

O poder da discórdia

De acordo com o psicólogo John Gottman é possível saber se um casal tem futuro ou não. Durante seus estudos, ele pode constatar através de expressões faciais, postura, gestos, humor, reclamações e afeto que pessoas que discordam bastante, vivem mais tempo juntas.

O ponto principal disso é que este tipo de relacionamento exige uma luta constante de ideais. Os dois lutam por um padrão melhor e tentam consertar as coisas ao invés de simplesmente fingir que está tudo bem.

A lendária alma gêmea

O analista financeiro Felipe Dexheimer diz que existe uma alma gêmea para você a cada 50 mil pessoas do sexo oposto. Este solteiro resolveu calcular suas chances de encontrar uma garota em São Paulo.

No primeiro momento definiu que só se apaixonaria por uma em cada mil mulheres, uma média mundial, visto que todo mundo tem suas ‘frescuras’ em escolher alguém. Dentro de um universo de 452.205 paulistanas de sua faixa de idade e tipo ideal, restariam 452.

Felipe então presumiu que apenas 25% delas estariam disponíveis. O resultado foi de 113 pretendentes ou 0,002% que equivale à uma a cada 50 mil.

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