Cuidados

Saiba como prevenir os pets das viroses durante o período chuvoso

Assim como as humanos, os animais de estimação também estão suscetíveis a períodos de baixa imunidade.

Na Mira

Atualizada em 11/02/2023 às 08h12
Além da higiene do animal, o ambiente ao seu redor também precisa de cuidados.
Além da higiene do animal, o ambiente ao seu redor também precisa de cuidados. (reprodução)

SÃO LUÍS - O período chuvoso desperta preocupações como alagamentos, riscos de acidentes, quedas de energia e, ainda, transmissão de doenças. E os animais de estimação, assim como os seus tutores, precisam estar ainda mais protegidos na época das fortes chuvas.

As viroses que circulam de forma mais agressiva nestes primeiros meses do ano devido às chuvas podem atingir os pets com baixa imunidade. “Existem algumas doenças que são mais comuns durante o período chuvoso em nossa região, os pets ficam mais suscetíveis a infecções bacterianas e virais durante essa época”, alerta a médica veterinária Heva Cavalinni.

De acordo com a profissional, nesta fase é muito comum os cães e gatos apresentarem doenças de peles (bacterianas e fungicas), lesões, quedas de pelo e coceira intensa. Além disso, há o risco de serem acometidos por doenças sistêmicas como Lepstospirose, Leishmaniose, Cinomose, Parvovirose e Gripe canina, que podem até mesmo levar os animais a óbito.

Cuidados e prevenção

Para que os tutores e amantes de pets saibam como lidar com este período e cuidarem de seus animais, a médica veterinária indicas as principais formas de prevenção às doenças. 

“Nesse período é importante o tutor manter a vacinação em dia (vacina de virose e vacina contra a gripe canina), além da vermifugação e coleira repelente. Também é importante salientar sobre os banhos periódicos em ambiente adequado, utilizando produtos próprios para pele dos cães e gatos e mantendo eles secos e não em ambiente úmido”, explica a veterinária. 

Além da higiene do animal, o ambiente ao seu redor também precisa de cuidados. “Também é necessário manter sempre o quintal livre de matéria orgânica (lixo) e entulhos para não ocorrer proliferação de mosquito transmissor da leishmaniose e ratos, transmissor da leptospirose”, pontua a Dra. Heva.

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