Terapeuta diz que cerrado é riquíssimo em plantas medicinais

Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 15h26

“O nosso cerrado é riquíssimo em plantas medicinais e é preciso preservá-lo para que as plantas também sejam preservadas. Ele hoje constitui apenas 3,5% da vegetação do Brasil, antes correspondia a 25%”.

A afirmação foi feita na manhã de hoje pela terapeuta holística, Nadir Vilela, durante entrevista ao Programa NBr Entrevista, da TV Nacional. Às 19h, ela lança o livro “Cerrado – Os florais do Planalto Central e a Harmonia do Homem”, no restaurante Carpe Diem, que fala sobre o tratamento de doenças através da fitoterapia utilizando plantas do cerrado.

"Esse livro é resultado de uma pesquisa sobre florais que começou em 1993", observou Nadir Vilela.

A fitoterapia, de acordo com a terapeuta, "age como a alopatia, ou seja, diretamente no corpo físico, por isso, também vai ter contra-indicações. Se forem usadas dosagens inadequadas o paciente pode ser intoxicado ou envenenado", alertou Nadir, completando que é preciso critério para usar a medicação e sempre com acompanhamento de um profissional.

O floral, no entanto, é um tratamento energético que trabalha na origem do problema, os chamados corpos sutis – emocional, mental e espiritual.

"Ele não atinge diretamente o físico, mas o equilíbrio emocional e não tem contra indicações. O floral pode ser usado via oral, aplicando no local ou dando borrifadas no ambiente para harmonizar o grupo", explicou Nadir Vilela.

Segundo ela, o tratamento depende de cada pessoa, sendo que algumas já sentem diferença desde a primeira dosagem e outras demoram mais a perceber.

"Ele é mais prolongado, pode variar de nove meses a um ano, porque, às vezes, a origem do problema é profunda, antiga. Apenas um vidro de floral não traz resultados", destacou a terapeuta, dizendo ainda que tanto o floral quanto a fitoterapia têm proporcionado bons resultados, principalmente na cura de depressões, pânico, insônia e stress.

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