No céu

Pentágono confirma veracidade de vídeo que registra OVNIs nos EUA

Nas imagens registradas, é possível ver os OVNIs se movendo rapidamente enquanto eram gravados por câmeras com sistema infravermelho (térmicas).

Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h03
Em abril do ano passado, o governo americano retirou o sigilo dos vídeos gravados de um navio da Marinha.
Em abril do ano passado, o governo americano retirou o sigilo dos vídeos gravados de um navio da Marinha. (Foto: divulgação)

MUNDO – Foi confirmado, nessa terça-feira (13), pela Pentágono, que são reais as imagens divulgadas em um vídeo sobre objetos voadores não identificados (OVNIs) no céu da Califórnia, nos Estados Unidos. Em abril do ano passado, o governo americano retirou o sigilo dos vídeos gravados de um navio da Marinha.

Nas imagens registradas, é possível ver os OVNIs se movendo rapidamente enquanto eram gravados por câmeras com sistema infravermelho (térmicas). Em dois dos vídeos, é audível a reação dos responsáveis pela gravação, que parecem assustados com a velocidade de movimento dos objetos. Um deles até chega a questionar se aquilo poderia ser um drone.

Segundo informações da especialista em OVNIs e porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA, Sue Gough, em entrevista ao site Mystery Wire, o vídeo foi gravado por oficiais do navio USS Russell e que os objetos eram similares a "pirâmides voadoras".

Mesmo o vídeo tendo sua autenticidade comprovada, Sue Gough não confirma que os objetos são reais. Em entrevista ao portal Futurism, ela destaca apenas que o registro está entre as pesquisas em andamento.

A veracidade das imagens foi reconhecida pela Marinha dos Estados Unidos em setembro de 2019. Entretanto, elas foram divulgadas, ano passado, “para esclarecer qualquer equívoco por parte da população sobre se as imagens que circulavam eram reais, ou se há ou não mais vídeos”, ainda de acordo com Sue Gough.

“Após uma revisão minuciosa, o departamento determinou que a divulgação autorizada desses vídeos secretos não revela quaisquer recursos ou sistemas delicados”, disse Gough em nota, acrescentando que “não infringe qualquer investigação subsequente de incursões militares espaciais”, disse Gough em entrevista à rede CNN, em abril de 2020.

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