Crítica

Crítico sobre primeira temporada de Stranger Things: "assustadora, desafiadora e nostálgica"

Série foi criada pelos irmãos Duffer; Winona Ryder estrela.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h31
Cena da série <i>Stranger Things</i>.
Cena da série <i>Stranger Things</i>. (Divulgação)

SÃO LUÍS - Sou filho da década de 80, e passei parte da minha pré-adolescência assistindo aos clássicos do período: E. T. – O Extraterrestre, Os Goonies, Conta Comigo, Poltergeist, O Enigma do Outro Mundo, Contatos Imediatos do Terceiro Grau são alguns dos principais exemplares que serviram de inspiração para que os irmão Matt e Ross Duffer desenvolvessem Stranger Things: uma viagem para um tempo em que o cinema não subestimava a capacidade dos mais novos de enfrentar monstros, alienígenas e criaturas fantásticas que representavam, de forma metafórica, o difícil estágio da pré-adolescência. Hoje, é raro assistir nos cinemas a um produto voltado ao público infanto-juvenil – e a nós, jovens adultos – como esta temporada com 8 episódios, disponível no Netflix: assustadora, desafiadora, nostálgica e que mexe em temas delicados sem receio de caminhar sobre ovos e quebrá-los.

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