Crítica

Crítico analisa longa de aventura As Tartarugas Ninja

Filme está na programação dos cinemas de São Luís e Imperatriz.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h51
As Tartarugas Ninja.
As Tartarugas Ninja. (Reprodução/Internet)

Este reboot de As Tartarugas Ninja, vinte e um anos depois de sua última aventura em carne, osso e casco chegar aos cinemas, não é desagradável. Também não é original, embora apresente répteis, rato e samurai hi-tech como personagens, nem tampouco engraçado ou divertido de acordo com os padrões esperados de um filme-pipoca. De duração curta, se comparado com produções cada vez mais inchadas, não é cansativo ou redundante. E, persistindo na mesma comparação, não é revolucionário no aspecto técnico ou criativo do ponto de vista narrativo. Não é, de forma alguma, nostálgico, mesmo que apele para a memória afetiva de jovens adultos como eu. E não é arriscado, pelo contrário, a fórmula cinematográfica está tão nítida que só não a enxerga quem não quer. Em resumo, é um “não”-cinematográfico, um produto capitalista que ocupará as salas de cinema por algumas semanas mas não a nossa memória, senão graças à lembrança de uma continuação vindoura marcada para 2016. E, sendo o que é, é um trabalho incrivelmente chato para ser criticado, porque todas as palavras que eu puser neste texto, já empreguei anteriormente para discutir filmes apáticos semelhantes.

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