NOS EUA

Em nome da ONU, Angelina Jolie discursa contra violência sexista na Casa Branca

A atriz pediu o fim do livre comércio de armas e proteção para pessoas trans.

Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h01
Ela foi a enviada especial da a Agência da ONU para os Refugiados, ACNUR.
Ela foi a enviada especial da a Agência da ONU para os Refugiados, ACNUR. (Foto: Reprodução)

A atriz Angelina Jolie visitou a Casa Branca na última quarta-feira (15) para pedir a aprovação de reformar em combate da violência sexista nos Estados Unidos. Ela foi a enviada especial da a Agência da ONU para os Refugiados, ACNUR.

Na Casa Branca, ela participou de reuniões no Congresso dos Estados Unidos e destacou a importância de investir em reforços na educação para que haja o desenvolvimento de "famílias saudáveis", para evitar a violência contra crianças e mulheres.

A pauta defendida pela atriz começou a ser implantada na legislação americana em 1994, mas desde abril de 2019, no governo de Donald Trump, a regra deixou de ter validade devido aos conservadores apoiadores do presidente que se recusaram a incluir proteções para pessoas trans e não se negavam a autorizar medidas que iam de encontro a aquisição de armas de fogo.

Durante sua fala, Angelina Jolie declarou que “o que está acontecendo é uma crise de saúde”.

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