Celebração on-line

Imirante transmitirá live da morte do Boi da Maioba

A transmissão estará disponível pelo canal do Youtube do portal no próximo domingo (26).

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h07
O Boi da Maioba é um dos grupos de bumba meu boi mais conhecidos do Maranhão e grande representante riqueza cultural do Maranhão.
O Boi da Maioba é um dos grupos de bumba meu boi mais conhecidos do Maranhão e grande representante riqueza cultural do Maranhão. (Foto: divulgação)

SÃO LUÍS - O Imirante.com transmitirá ao vivo a morte do Boi da Maioba deste ano por meio de uma live que acontecerá no próximo domingo (26), a partir das 18 horas. A celebração que é realizada anualmente para marcar o fim do ciclo junino do bumba meu boi será feita em formato audiovisual por causa da pandemia do novo coronavírus.

O Boi da Maioba é um dos grupos de bumba meu boi mais conhecidos do Maranhão e grande representante riqueza cultural do Maranhão. Com o seu sotaque de matraca, o grupo acumula diversas toadas que encantam o povo e se propagam não só no período junino. O batalhão pesado do Boi da Maioba surgiu em 1897 pelos moradores do povoado Bom Negócio, situado na localidade Maioba, zona rural da ilha de São Luís.

A participação da "nação maiobeira" na celebração de 2020 da morte do boi poderá ser feita de casa, por meio de comentários e interação com a transmissão ao vivo do Imirante. Veja o vídeo com Marcos da Maioba convidando os brincantes para o evento virtual:

A força do bumba meu boi

O bumba meu boi é uma das festas folclóricas mais populares do Brasil e enraizada na história do povo maranhense. Em 2012, o Bumba meu boi foi incluído na lista de Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e do laço do boi até sua morte, as celebrações são praticadas sempre de acordo com a tradição. Até a despedida é cantada em forma de toada.

Com encenações lúdicas que ressaltam o humor, a sátira, do drama e da tragédia, o enredo gira em torno da morte à ressurreição do boi, e tem como destaque a fragilidade humana, em detrimento da força bruta do animal.

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