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Ancine publica estudo sobre televisão aberta no Brasil

Trabalho foi elaborado pela Superintendência de Análise de Mercado.

Divulgação/Ancine

Atualizada em 27/03/2022 às 11h36
(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

BRASÍLIA - Foi publicado, no site do OCA - Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual, o estudo TV Aberta no Brasil: aspectos econômicos e estruturais. Considerando a grande relevância do segmento para o setor audiovisual brasileiro, o trabalho apresenta as características econômicas e jurídicas do segmento e realiza um levantamento de três das principais redes que atuam em TV Aberta no país.

O estudo, em sua primeira parte, apresenta, brevemente, o marco legal que disciplina o funcionamento do setor, expõe a cadeia de valor da TV aberta e os agentes envolvidos em cada elo, além de tratar dos aspectos econômicos desta atividade, relativos ao tipo de produto ofertado, estrutura do mercado, estratégias de expansão e o modelo de negócios adotado.

Na segunda parte, o trabalho propõe uma metodologia de análise para o segmento de televisão aberta no país a partir das redes de afiliação estabelecidas entre emissoras comerciais. Para tanto, baseou-se em informações públicas a respeito de três grandes redes comerciais nacionais – Band, Globo e Record – e suas afiliadas, com dados obtidos em seus respectivos sites .

O trabalho mostra que as redes de televisão no país se estruturam por meio de um “Sistema Federativo” composto por cabeças de rede em nível nacional, estadual e regional , além das emissoras locais, em que cada uma é responsável pela inserção de programação e publicidade com diferentes graus de alcance.

Ao aplicar esses conceitos no mapeamento realizado, foi possível identificar diferenças na forma de estruturação das redes, em função do número de emissoras afiliadas e de sua capilaridade. Elaborado pela Superintendência de Análise de Mercado, o estudo apresenta ainda uma metodologia de construção de rankings das emissoras de TV aberta no país segundo determinados critérios, a saber: população atendida pela cobertura do sinal, PIB e IDH-Renda. Com isso é possível mensurar, em alguma medida, o potencial de geração de receitas publicitárias de cada emissora, além de compreender os posicionamentos relativos de emissoras, redes estaduais e/ou regionais entre si.

Clique aqui e veja o estudo completo aqui.

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