Saúde

Especialista dá dicas para quem sofre de dor no nervo ciático

A dor no ciático dura cerca de seis semanas, e se persistir por mais de três meses, é sinal de que se tornou crônica.

Na Mira, com informações da Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h16
O problema surge, geralmente, quando o nervo é comprimido, o que faz o ciático inflamar e gerar dor.
O problema surge, geralmente, quando o nervo é comprimido, o que faz o ciático inflamar e gerar dor. ( Foto: Divulgação)

Quem tem problema no nervo ciático sabe como a dor incomoda. É uma dor que dura cerca de seis semanas, segundo especialistas, e se o incômodo persistir por mais de três meses, é sinal de que se tornou um problema crônico, por isso, é importante ficar atento aos sintomas, e se for o caso procurar ajuda especializada

De acordo com o médico especialista em coluna, Dr. André Pagotto, o nervo ciático sai da coluna, passa pelo bumbum e inerva as pernas. “O nervo ciático é o maior nervo do corpo humano, que liga a região lombar ao dedão do pé, sendo responsável pelo controle das articulações do quadril, do joelho e do tornozelo, além dos músculos posteriores da coxa e do pé”, detalha o especialista.

O problema surge, geralmente, quando o nervo é comprimido, o que faz o ciático inflamar e gerar dor. “O desconforto começa na região lombrar e “” em direção às nádegas e pernas, podendo chegar até os pés”, explica Pagotto, lembrando que as causas mais comuns da dor no ciático são a hérnia de disco e síndrome do piriforme, músculo que fica no bumbum (quando se contrai, pode pinçar o nervo, causando a inflamação e dor).

As principais características para identificar o problema, segundo o médico, são: sensação de dormência, queimação ou pontada na parte baixa da coluna; sensação de que as pinçadas ou espasmos estão ocorrendo na parte profunda da coxa; os incômodos começam gradualmente, tendendo a se agravar com os movimentos; pode ocorrer, ainda, fraqueza muscular.

André Pagotto ressalta que para curar o nervo ciático inflamado deve-se realizar o tratamento indicado pelo ortopedista ou pelo fisioterapeuta, com remédios, exercícios, e por vezes, fisioterapia.

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